Não tenho o que falar dos médicos (Dr. Jairo e Dr. Rodrigo, ambos, detentores de muito conhecimento, porém, humildes), mas uma empresa que quer se tornar REFERÊNCIA no mercado deve ser capaz de escolher e treinar seus funcionários, no caso, da RECEPCÃO, que ao meu ver parece ser o "calcanhar de Aquiles" dessa instituição. Hoje me deparei com a recepcionista Adriana (uma verdadeira "unha encravada"), que não exerce com primor, a sua tarefa. O mais dolorido dessa história é que a sua superiora, de nome Jackeline (nem sei se escreve dessa forma), tomou partido da mesma, sem antes ouvir o meu lado (como todo bom líder geralmente faz). Coincidência ou não, em TODAS AS ETAPAS POSTERIORES à discussão, fui tratado de forma "reticente" por outros membros, influenciados possivelmente pelas "alegações" das funcionárias envolvidas. Para vocês, talvez eu seja somente um acompanhante chato de uma paciente, mas o que vocês não sabem é que além de esposo, cuido dela com amor e irei protegê-la de todas as formas, possíveis e impossíveis, de terceiros. Não ligo para os inúmeros adjetivos ruins que possam me atribuir, me importo se ela está realmente sendo bem atendida. Não ligo também para médicos que não têm humildade nenhuma em ouvir dúvidas e/ou questionamentos de pacientes/familiares. Saibam que o verdadeiro e bom médico não é aquele que se coloca acima de tudo e de todos devido ao seu título, e sim, aquele que tem humildade para dialogar (com o próprio paciente/familiares), aprender e aceitar, caso esteja errado. Isso não é vergonha e nem demérito, e sim, algo admirável! Sei que essa reclamação não irá chegar a nada (nem sei se será lido e/ou encaminhado aos diretores para que tomem qualquer tipo de atitude), mas faço-a com a bênção de vocês, através desse canal. Se tudo isso for visto e analisado de forma tendenciosa para a parte da empresa, eu e todos aqueles que se encontram em situação semelhante, lamentaremos o fato e chegaremos à conclusão de que vocês NÃO QUEREM MUDAR, que preferem fechar "os olhos" para as críticas e ficar nessa mesmice.
